O ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, expressou sua indignação em relação aos assassinatos brutais de Elvino Dias e Paulo Guambe, destacando a necessidade urgente de justiça rápida para os responsáveis. Em um comunicado emitido pela Fundação Joaquim Chissano, o ex-líder condenou de forma veemente esses crimes hediondos, que, segundo ele, exacerbam o sentimento de insegurança no país e comprometem o progresso social e econômico.
“Esses atos de violência não apenas tiram vidas, mas também minam a confiança da população em um futuro seguro e próspero”, afirmou Chissano. Ele ressaltou que a segurança é um pilar fundamental para que os moçambicanos possam trabalhar em prol de seu bem-estar e desenvolvimento.
A Fundação Joaquim Chissano fez um apelo às autoridades para que tomem medidas eficazes contra a impunidade, garantindo que os perpetradores sejam levados à justiça de maneira célere. “É imperativo que a sociedade veja que a justiça é feita, não apenas para honrar a memória das vítimas, mas também para restaurar a confiança da população nas instituições de segurança e justiça”, acrescentou.
A morte de Dias e Guambe, que ocorreu em circunstâncias chocantes, gerou uma onda de protestos e apelos por uma ação mais firme por parte do governo. A sociedade civil, líderes comunitários e cidadãos comuns estão exigindo respostas e uma postura mais enérgica na luta contra a criminalidade que tem afetado diversas regiões do país.
Chissano, reconhecido por seu papel na promoção da paz e estabilidade em Moçambique, reiterou seu compromisso com a justiça e a promoção dos direitos humanos, convidando todos os cidadãos a se unirem em um esforço coletivo para combater a violência e promover a segurança.
A tragédia que vitimou Elvino Dias e Paulo Guambe é um lembrete sombrio da necessidade contínua de vigilância e ação na luta contra a criminalidade e pela construção de um Moçambique mais seguro e justo.
